A Fórmula E segue cumprindo seu propósito de ser a categoria mais sustentável do automobilismo mundial. A categoria de monopostos elétricos ficou na primeira posição em três rankings diferentes que avaliam a sustentabilidade no esporte a motor. Pelo terceiro ano consecutivo, ficou na ponta no Sustainable Championships Index (SChI) e Sustainable Motorsport Index (SMI) e, pelo segundo ano consecutivo, também liderou o Global Sustainability Benchmark in Sport (GSBS).
No GSBS, feito por uma organização
independente, a Fórmula E levou quatro dos cinco prêmios distribuídos. O
ranking leva em conta 55 organizações no esporte no mundo todo e a categoria de
monopostos elétricos terminou em primeiro em Melhor Desempenho Corporativo,
Melhor Desempenho Social, Melhor Desempenho de Governança e dividiu o prêmio de
Melhor Desempenho Geral ao lado do Borussia Dortmund, clube de futebol alemão.
O SChI, ranking elaborado pela empresa britânica Enovation Consulting, avaliou 106 categorias do esporte a motor com os critérios e modelos utilizados pelas Nações Unidas, União Europeia e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento no período de Janeiro a Novembro de 2023. A Fórmula E terminou em primeiro, conquistando 85 dos 100 pontos possíveis, com a Fórmula 1 em segundo e a Extreme E e a MotoGP dividindo o terceiro posto.
Por fim, no SMI, sistema de
avaliação de desempenho que revela publicamente as suas práticas de
sustentabilidade em relação aos objetivos de desenvolvimento sustentável das
Nações Unidas e ao quadro ESG (sistema que avalia se uma empresa é socialmente
responsável, sustentável e transparente), a Fórmula E mais uma vez terminou no
topo.
“Estamos orgulhosos de continuar
elevando o nível do padrão global de sustentabilidade no esporte. A
sustentabilidade está no cerne do nosso campeonato desde o seu início e estamos
determinados a desenvolver o nosso compromisso e capacidades ano após ano”,
disse Julia Pallé, Vice-Presidente de Sustentabilidade da Fórmula E.
“Chegar ao topo dos rankings mais
uma vez reforça que o entretenimento e a sustentabilidade podem coexistir.
Pedimos com urgência para que a indústria do esporte continue trabalhando para
atingir o mais alto nível de sustentabilidade e usar a sua influência para
engajar os fãs na missão colectiva de combater as mudanças climáticas e no
progresso social, em linha com o quadro de diretrizes de ações climáticas para
o esporte das Nações Unidas”, concluiu Pallé.
Fonte: Grande Prêmio.

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