São Caetano do Sul é a cidade mais sustentável do país e São Paulo lidera no quesito entre as capitais brasileiras. As capitais com piores índices de sustentabilidade estão todas localizadas na Amazônia Legal. É o que apontam os dados do Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC), ferramenta do Instituto Cidades Sustentáveis.
O levantamento fez do Brasil o
primeiro país do mundo a mapear o nível de engajamento das suas cidades nos
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas
(ONU) — que avaliam, entre outras coisas, educação, saúde, preservação do meio
ambiente e combate à violência.
De acordo com o IDSC, não são só
São Caetano do Sul e a metrópole paulista que se destacam no estado de São
Paulo. Todas as 10 cidades mais sustentáveis do Brasil estão localizadas no
estado. Do primeiro ao décimo lugar estão: São Caetano do Sul, Jundiaí,
Valinhos Saltinho, Taguaí, Vinhedo, Cerquilho, Sertãozinho, Limeira e Borá.
Como um bom exemplo no ranking, a
capital de São Paulo possui quase o total de sua população atendida com
abastecimento de água, 99,3%, além de ter um índice maior que a meta estipulada
pela ONU para coleta seletiva. Na capital paulista, segundo os dados do IDSC,
79% dos resíduos são coletados de forma seletiva.
As piores capitais em
desenvolvimento sustentável do país estão na Amazônia Legal, são elas: Macapá
(AP), Porto Velho (RO), Belém (PA), São Luís (MA) e Boa Vista (RR),
respectivamente. A capital do Amapá é a pior classificada entre todas do
Brasil. Entre as questões analisadas referentes ao meio ambiente, estão o
abastecimento de água e a coleta seletiva. A meta estipulada pela ONU de
população abastecida com água é de 85%, no entanto, no Amapá, só 37,56% das
pessoas são atendidas com o serviço.
Fonte: Ecoa.

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