O descarte de equipamentos eletroeletrônicos e eletrodomésticos exige cuidado. A disposição incorreta dos itens – como no lixo comum – pode acarretar consequências ao meio ambiente e à saúde humana devido à possibilidade de contaminação do solo e da água em contato com os metais pesados presentes na composição desses materiais. Para garantir que o lixo eletrônico receba a destinação correta, o Governo do Distrito Federal (GDF) instalou mais de 150 pontos de entrega voluntária (PEVs) distribuídos pelas regiões administrativas.
“A gestão adequada dos resíduos
eletroeletrônicos é fundamental para proteger tanto o meio ambiente quanto a
saúde pública”, destaca o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal,
Gutemberg Gomes. “Estamos implementando um sistema robusto de logística reversa
que não só atende às exigências legais, mas também promove a reciclagem e o
retorno desses materiais à cadeia produtiva, minimizando o impacto ambiental e
a extração de recursos naturais”, defende.
No caso da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), a pasta tem desde 2021 um acordo de cooperação com a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Abree) que, por meio do Instituto Zero Impacto, fornece o serviço de logística reversa. Nos dois últimos anos, as ações conjuntas resultaram no recolhimento de mais de 500 toneladas de lixo eletrônico.
Além dos PEVs – confira os
endereços aqui –, a parceria envolve gincanas em escolas, ações de drive-thru
pelas cidades e coleta em domicílio no caso de produtos acima de 30 kg – a
solicitação pode ser feita gratuitamente pelo formulário online ou pelo WhatsApp:
(61) 3301-3584.
No caso da Secretaria de Meio
Ambiente e Proteção Animal (Sema), a pasta tem desde 2021 um acordo de
cooperação com a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e
Eletrodomésticos (Abree) que, por meio do Instituto Zero Impacto, fornece o serviço
de logística reversa. Nos dois últimos anos, as ações conjuntas resultaram no
recolhimento de mais de 500 toneladas de lixo eletrônico.
Além dos PEVs – confira os
endereços aqui –, a parceria envolve gincanas em escolas, ações de drive-thru
pelas cidades e coleta em domicílio no caso de produtos acima de 30 kg – a
solicitação pode ser feita gratuitamente pelo formulário online ou pelo WhatsApp:
(61) 3301-3584.
“Esse acordo tem como principal
objetivo oferecer opções para o consumidor descartar de forma correta e
devolver os materiais à cadeia produtiva, porque o descarte irregular pode
contaminar o solo e o lençol freático, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
humana”, explica o coordenador de Resíduos Sólidos da Sema, Amir Bittar.
Segundo ele, o acordo será ampliado. “Vamos renovar no próximo mês. Queremos
expandir o número de PEVs e retomar as ações de drive-thru de recolhimento de
resíduos”, adianta.
O que é lixo eletrônico?
É considerado lixo eletrônico
qualquer produto ou dispositivo eletroeletrônico e eletrodoméstico que tenha
chegado ao fim da vida útil ou não tenha mais valor por falta de utilização,
substituição ou quebra. Confira a seguir o que pode ser doado:
– Informática: Microcomputadores,
monitores (tubo, LCD, LED, plasma etc.), notebooks, servidores, teclados,
impressoras, estabilizadores, tablets e no-breaks.
– Televisores: Televisores de
tubo de imagem, LED, LCD e plasma.
– Eletroeletrônicos: Vídeo
cassete, DVD player, aparelhos de som, controles remotos, fornos micro-ondas,
secadores de cabelo e pranchas de cabelo.
– Eletrodomésticos: Geladeiras,
congeladores, fogões, lavadoras de roupa e louça, secadoras e condicionadores
de ar.
– Aparelhos eletrônicos:
Aparelhos celulares, acessórios, smartphones, aparelhos telefônicos com e sem
fio, faxes e secretárias eletrônicas.
– Resíduos eletrônicos: Baterias
de notebooks, baterias de no-breaks, chapas de raio X, cabos de força, cabos,
carregadores e adaptadores.
Materiais que não são recolhidos
nos PEVs: Lâmpadas, papel, plástico, copos, bitucas de cigarro, vidro e
resíduos orgânicos.
Fonte: Agência Brasília.
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