Pesquisa da Fujitsu revela que há uma lacuna entre a percepção da preparação para a ‘Transformação Sustentável¹ (SX)” e a realidade do estado atual em muitas empresas. Realizada em parceria com FT Longitude, divisão especializada em pesquisa e marketing de conteúdo do Financial Times Group, o estudo indica que o impacto da sustentabilidade é a prioridade número um para os entrevistados e que pretendem aprimorar os três pilares da SX: ambiental, econômico e social.
A pesquisa entrevistou mais de
1.000 líderes empresariais e do setor público em agosto de 2022 e mostra que
poucas companhias, de fato, concluíram iniciativas importantes. O estudo sugere
que muitas delas não chegaram tão longe quanto pensam, apesar da importância
que acreditam que a sustentabilidade tem para o futuro. Cerca de apenas 26% das
organizações pesquisadas implementaram iniciativas de saúde e bem-estar para os
funcionários e apenas 12% estão usando ou criando produtos neutros em carbono.
Além disso, apenas 12% buscam apoiar iniciativas de diversidade e inclusão e
somente 5% estão alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
da Organização das Nações Unidas (ONU).
“Isso mostra que ser bem-sucedido na SX exige que as empresas sejam sustentáveis e com estratégias sólidas para o uso de tecnologia. Se as organizações querem ter sucesso em seus planos, focar apenas na sustentabilidade não é suficiente. A tecnologia tem um papel fundamental para que isso aconteça e é positivo que as organizações estão investindo em soluções de ponta, reconhecendo que representa um passo fundamental no apoio a medidas sustentáveis”, avalia Jun Ueda, CEO da Fujitsu do Brasil.
O relatório identifica que 68%
das empresas afirmam que a SX não será um sucesso sem investimentos
significativos em tecnologia e 42% disseram que precisam de ajuda para
transformar a tecnologia legada. Embora 61% das organizações acreditem ter
feito progressos substanciais em suas jornadas avançadas de sustentabilidade,
menos de uma em cada dez concluiu os requisitos mandatórios para isso, tais
como: desenvolver cadeias de suprimentos sustentáveis (9%), zerar emissões de
carbono (2%) e se preparar para emergências ambientais (7%).
Fonte: IpNews.

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