Com foco na sustentabilidade e apostando em uma consciência cada vez mais limpa, o Grupo Super Nosso será a primeira rede de supermercados de Minas Gerais a comercializar o novo Carinho Eco Green – primeiro papel higiênico do Brasil sustentável em todo o seu ciclo de vida.
Fabricado pela Copapa, empresa de Santo Antônio de Pádua, interior do estado do Rio, o produto foi o primeiro a receber o rótulo ecológico ABNT Ambiental. Isso garante que o papel higiênico é sustentável na extração, produção, distribuição e descarte.
Hoje, no Brasil, ser sustentável não é tão somente parte de um discurso e sim, fator importante para a decisão de compra. A consciência sustentável com o meio-ambiente já ocupa o terceiro lugar na lista de preocupações para mais de 40% da população. Os produtos ecologicamente corretos estão cada vez mais presentes no cotidiano das famílias brasileiras, e, em um ritmo de crescimento que está longe de perder fôlego.
De acordo com dados da Word Wildlife Fund (WWF – ONG internacional que tem como objetivo conservar, investigar e recuperar o meio ambiente), o papel higiênico comum é responsável por forte impacto ambiental. Todos os dias, cerca de 270 mil árvores são encaminhadas para aterros sanitários e lixões em forma de papel de limpeza. Desse total, 10% é formado por papel higiênico, o que representa, em média, 27 mil árvores desmatadas.
Levando em conta que o número de consumidores conscientes saltou em relação aos demais anos, mas que também o quesito preço ainda pesa muito no momento da compra, a marca terá preço e qualidade compatíveis com os papéis higiênicos da categoria premium. O carinho Eco Green tem folha dupla classe 1 e produzido a partir de celulose 100% virgem, o que garante maciez e conforto no toque.
“Sabemos que o modelo de produção industrial que nos trouxe até aqui está em colapso. Para continuarmos existindo e sendo relevantes para a sociedade, precisamos adotar práticas inovadoras e sustentáveis em todo o ciclo de vida do produto, desde a captação dos recursos naturais, passando pela produção, consumo e o pós-consumo, destaca o diretor-presidente da Copapa, Fernando Pinheiro. Ele diz que, há cerca 10 de anos, teve acesso a um papel higiênico europeu que garantia a sustentabilidade em apenas uma dessas etapas. “Desde então, trabalhamos incansavelmente para ir além e lançar um produto sustentável em todas as etapas. Assim, avançamos com Carinho Eco Green, um produto que respeita o meio ambiente do começo ao fim, em todas as etapas do seu ciclo de vida”, afirma Pinheiro.
Na extração de recursos, a celulose usada para produzir o Carinho Eco Green é 100% virgem e certificada pela FSC (Forest Stewardship Council), uma organização internacional independente, não-governamental, sem fins lucrativos, criada para promover o manejo florestal responsável ao redor do mundo. O selo FSC, garante que a celulose é proveniente de florestas plantadas, extraída em conformidade com as leis ambientais internacionais, sem desmatamento de matas virgens, com respeito ao ecossistema e garantia da preservação da floresta para as futuras gerações.
A produção do Carinho Eco Green é feita com produtos químicos de baixo impacto ambiental. Não leva alvejantes adicionais em sua composição, ao contrário do que a maioria das marcas do segmento faz para deixar o papel ainda mais branco. A Copapa pratica reuso de água no processo produtivo, e emite cerca de 25% menos de toneladas de carbono equivalente em seu processo de fabricação, em comparação à fabricação de um produto de qualidade similar. Além disso, todo carbono emitido na fabricação é neutralizado com plantio de árvores, realizado em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica. A marca é certificada pelo selo Prima neutro em carbono.
Na distribuição, também é neutralizado toda emissão de carbono da logística com plantio de árvores, em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica. Além disso, tem a meta de substituir combustível fóssil por energia renovável na distribuição. No prazo de três anos, além de adotar empilhadeiras elétricas em seus processos, a companhia substituirá a frota atual para transporte rodoviário por veículos híbridos ou 100% elétricos.
Fonte: Diário do Comércio


