O verão está aí e os
dermatologistas orientam: proteger a pele do sol é essencial para evitar o
câncer. De olho nisso, uma empresa catarinense criou um protetor solar
sustentável do Brasil, produzido com tecnologia verde.
A depender da composição,
o protetor pode liberar substâncias tóxicas quando o banhista entra no mar,
causar a morte de corais e prejudicar a vida marinha. Pensando nisso, uma linha
de protetores solares sustentáveis produzidos em Tijucas, na Grande
Florianópolis, tem se destacado no cenário nacional.
Os ingredientes do Solar da Bioart, são
típicos da nossa terra: açaí, argila, calêndula e jojoba, tudo orgânico. E o
protetor que não prejudica o meio ambiente tem fator 30.
“A tecnologia verde é a
mescla de ativos naturais orgânicos e veganos com tecnologia de ponta, ou seja,
a nossa ideia é desmistificar que um produto natural e orgânico é apenas
natureba, não dá resultado na pele. O produto com tecnologia verde traz
resultados para a pele”, diz Soraia Zonta, CEO e fundadora.
“Os benefícios que
experimentei com a linha de cosméticos que uso vão muito além da sensação de
beleza. Eu sinto um tratamento realmente. Eu sempre tive melasma, e melhorou
muito. A sensação de não ter química foi bem evidente”, relata a paratleta
Maria do Sol, que faz uso do protetor sustentável.
Segundo a dermatologista
Gabriela Blatt, o protetor solar tem que ser um produto de uso contínuo, não só
no verão como no inverno, já que o mormaço e dias nublados também queimam.
Mesmo quem não vai muito à praia mas fica em salas fechadas também deve usar,
já que a luz quente causa melasma.
A fundadora Soraia
Zonta, comenta que sua indústria começou desenvolvendo tecnologia verde, em
maquiagens ecológica, com ingredientes como açaí, tapioca e oliva. Todos os
produtos são veganos e não são testados em animais.

